EM DEFESA DO BRASIL


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veja bambém:

"DESMASCARANDO O MUNDO CIVILIZADO"

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13.7.08

HIROSHIMA E NAGASAKI SEM CONSTRANGIMENTO

O que é monstruosidade? Como se define mentalmente esse termo criado para qualificar os piores homens? Nenhuma outra espécie de ser vivo na face da Terra merece tal taxação. Existe puramente, para o ser inteligente, único capaz de cometer crueldades exclusivas, para satisfazer seu ódio. É bem conhecida a máxima, que o ser humano possui seu lado bom e mau, nenhuma novidade, é claro, mas não é isso que eu quero dizer especificamente.

Quando o ser humano foi criado, recebeu os atributos necessários, para viver e se desenvolver, para que em algum tempo podesse alcançar a glória, por seus próprios meios e assim, conquistar o prêmio pelo seu trabalho digno e reto. Sua qualidade moral foi o maior galardão, para permanecer na paz consigo mesmo e com os semelhantes.

Mas o homem criou instituições e com elas ganhou poder sobre os demais, criou nações e destorceu a verdade. O lado emocional sobrepôs-se a razão, era tudo que faltava para se tranformar num débil mental poderoso.

A pior arma feita pela humanidade foi usada apenas duas vezes, felizmente, numa única ocasião, contra civis e o responsável por esse genocídio se posiciona na atualidade, como um senhor absoluto. As mudanças da política nos últimos tempos, em vez de colocá-lo na berlinda da história, pos no comando, sendo a voz principal de qualquer decisão internacional, sobre qualquer assunto.

Pelo que tenho observado na mídia internacional, as qualidades que existem entre as pessoas, que é a base da personalidade de qualquer bom cidadão; entre os países, parece não significar a mesma coisa. A diplomacia se encarrega de esconder a verdadeira face da verdade, ações éticas são substituidas por atos de governo e interesses, maquiados embaixo de acordos e política governamental ultra-secreto.

As grandes nações do mundo se atritam o tempo todo, na história, para mante-se nas suas posições previlegiadas, em detrimento das menores. São os donos do poder, da mídia e comandam na cabine do capitalismo. Existe um ditado popular entre os de de baixa estima, que diz o seguinte: "Eles são canalhas, mas são ricos". Ninguém quer sair de perto de quem tem poder e dinheiro, o canalha rico, mesmo sabendo das suas farsas. São os países aliados e do mundo subdesenvolvido, que põem alimento na bandeja do imperialismo mundial.

O modelo unilateral, que a Geopolítica se organizou atualmente é perigoso. Isso pode ter sido esquecido durante os quarenta e cinco anos da guerra fria, quando existia um equilibrio de forças entre os blocos Capitalista e Comunista, que para muitos parecia muito mais terrível, mas prova-se ao contrário, se observarmos o comportamento político do país mais rico da atualidade, o qual reividicou para si, mesmo na informalidade e sem o consentimento de ninguém, o direito de mandar no mundo.

Como já deve ter notado, o foco aqui é o Estados Unidos e suas duas bombas nucleares, jogadas sobre o Japão na Segunda Grande Guerra. A pergunta é: Por que não á demostração de constrangimento, do autor, depois de causar tamanho desastre humanitário em um povo? Um país, que se vangloria da democracia que possui e um dos que ajudou emplementar a declaração universal dos dereitos humanos, adotado pela ONU? Mas os apaixonados por essa nação pode dizer: Como sabe que não há arrependimento? Digo, arrependimento, pedido de desculpas escrito em notas diplomáticas e palavras soadas ao público, por microfone, é muito fácil. A verdadeira demonstração de remição de um erro, se dar com atitudes, após o acontecimento do ato. Não é isso que o Estados Unidos da América demontra. Suas incursões bélicas pelo mundo afora, desde quando se consolidou potência dominante, causou estragos inconstestáveis, desnecessários. Na primeira e segunda guerra mundial descobriu, que destruir, para depois reconstruir é um bom negócio. Infelizmente, enquanto todos choravam seus milhares de mortos, mesmo os aliados vencedores, se preparava para estender sua dominação. Sua habilidade para tirar proveito das situações, a seu favor, é inigualável, até mesmo dos desastres impostos a si, pelos impotentes inimigos. O ataque das torres gêmeas, em Nova Iorque, é o exemplo mais recente. Quando achor o motivo, que esperava, para invadir o Iraque. Questão, que provou ser a gloriosa Organizações das Nações Unidas, apenas um fantoche enfraquecido, entre os países ricos, deisfarçada de guerreira defensora da paz, para amendrontar e impor sansões apenas aos mais fracos. Se fosse na escala humana, seria um baita constrangimento, não poder fazer nada para evitar um banho de sangue, sua missão obrigatória. E após o crime cometido, servir somente para recolher os mortos. A nível de instituição, é normal esse tipo de coisa, como se não tivesse um ser pensante por trás. Mesmo sendo descoberto a trapaça, que armou, para justificar a invasão, o autor, não corre nenhum risco de ser punido. Imagina as consegüências, se fosse um país de terceiro mundo.

Voltando ao assunto nuclear, para diminuir a pressão pública internacional, foi celebrado em primeiro de julho de 1968 o tratado de não proliferação de armas nucleares (TNP). Sobre os aplausos geral e elogios do mundo enteiro. Mas outro objetivo, maquiado, era posto em prática, pelos Estados Unidos. Manter o controle das demais naçõe, já que possuir armas nucleares é um grande trunfo de persuasão, para qualquer país. Seria uma ameaça a suas ambições imperialistas.

Os cincos Estados, membros permanentes do conselho de segurança da ONU, que são dententores de armas nucleares, não cumprem suas partes no acordo de desarmamento e não assinaram o protocolo adicional, para não proliferação de armas nucleares, apesar de idealizadores. Alegam que seus arsenais nucleares são declarados, portanto, não tem sentido se submenter a tal acordo, assim como evitam incitar uma medida de desarmamento geral. Mencionam falta de progresso sobre essa questão, entre as outras nações. Certamete uma desculpa diplomática, para ignora, para si, os acordos de desarmamento nuclear, que fizeram. É bem sabido, que existe um plano de governo dos Estados Unidos, para a formação de um novo pessoal técnico, que forma o corpo de profissionais do serviço de fabricação e manutenção de armas nucleares. E á algum tempo, vem mostrando intenção de substituir seu antigo arsenal, com a fabricação de outras unidades equivalentes. O sistema estar montado, converge para o poder sentral, parece não ter ninguém disposto desfazê-lo. O curioso, é que pelo o tratado de desarmamento estar desobrigado da proibição, assim como os outros quatros, que compõe o conselho de segurança.

As armas nucleares fazem parte do arsenal regular dos Estados Unidos. Isso quer dizer, que podem ser usadas pelas mesmas normas das demais convencionais. Não há constragimento por ser o país inventor e o único que já fez uso real de artefatos nucleares. E aniqulou, de uma só vez, cento e oitenta mil vidas. Ao contrário, acha-se no direito de manter seu arsenal, enquanto cobra impondo a força o desarmamento dos outros, através da agência internacional de energia atômica (AIEA). Enquanto isso, mundo assiste de camarote as incursões pretenciosas desse arrogante país. É a perversão da lógica, para quem tem bom senso ver.

Diferente do que mostra, para a opinião pública internacional, os Estados Unidos estar mais interessado em desarmar seus inimigos, ou possíveis desafetos, e mante-se no topo, com ninguém capaz de ameaçá-lo, do que com a segurança do planeta. Pois não tem intenção nenhuma de se desarmar. Alguém ainda tem dúvida de suas verdadeiras intenções? Ainda acreditam não ser um país perigoso?